
Abri a porta, fechei, tornei abrir
Na segunda vez que abri eu encontrei-te sentado no chão perdido no nada, ao pé de ti sentei-me e fiquei a falar, enquanto me ouvias, enquanto os teus olhos me observavam cada traço do meu rosto, cada linha do meu corpo, cada pormenor que tu analisas com cuidado.
As palavras entravam em ti, por vezes tu sentias um impulso mais forte e respiravas fundo, como sendo um suspiro que te libertava desse sentimento que te provocará.
Aquele lugar especial, será sempre o nosso lugar, foi lá onde tudo começou e que ainda hoje se faz levantar no meio de engrumes desavenças, contenções, e peripécias.
Talvez tudo seja diferente e uma palavra seja eterna, no que nos uniu num passado, num presente e num breve até já de um futuro.
Não sei escrever por linhas concretas, por linhas que chegam rapidamente ao que quero, são linhas tortas, cheias de curvas e atalhos, mas essas linhas acabam sempre por me levar ao principal posto da íngreme felicidade.
Depois de tudo, hoje ainda tenho o teu cheiro, aquela sensação desde o primeiro dia, aquele olhar perplexo, aquele sorriso envergonhado.
Quando partes fico na nostalgia, quando não estás fico-me na lembrança, e quanto sinto falta fico vazia.
O que se passa?
Qual foi a entrada e a saída disto tudo?
Pois... não sei.
Mas uma coisa tenho certezas é que sempre me fizeste sorrir :)
Na segunda vez que abri eu encontrei-te sentado no chão perdido no nada, ao pé de ti sentei-me e fiquei a falar, enquanto me ouvias, enquanto os teus olhos me observavam cada traço do meu rosto, cada linha do meu corpo, cada pormenor que tu analisas com cuidado.
As palavras entravam em ti, por vezes tu sentias um impulso mais forte e respiravas fundo, como sendo um suspiro que te libertava desse sentimento que te provocará.
Aquele lugar especial, será sempre o nosso lugar, foi lá onde tudo começou e que ainda hoje se faz levantar no meio de engrumes desavenças, contenções, e peripécias.
Talvez tudo seja diferente e uma palavra seja eterna, no que nos uniu num passado, num presente e num breve até já de um futuro.
Não sei escrever por linhas concretas, por linhas que chegam rapidamente ao que quero, são linhas tortas, cheias de curvas e atalhos, mas essas linhas acabam sempre por me levar ao principal posto da íngreme felicidade.
Depois de tudo, hoje ainda tenho o teu cheiro, aquela sensação desde o primeiro dia, aquele olhar perplexo, aquele sorriso envergonhado.
Quando partes fico na nostalgia, quando não estás fico-me na lembrança, e quanto sinto falta fico vazia.
O que se passa?
Qual foi a entrada e a saída disto tudo?
Pois... não sei.
Mas uma coisa tenho certezas é que sempre me fizeste sorrir :)
p.s- tdgvesp <---
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