Corre lentamente, desvanece devagar, percorre um suspiro profundo, eleva-se e cai com suavidade, não passa de vagos pensamentos presentes nas horas vazias e frias, esta é a morosidade da vida.
Caminha devagar, em passos curtos e rentes ao chão, seu corpo apenas está seguro pela estrutura óssea, fraca de dias sem uma boa nutrição.
Ela não chora porque o nó em si não desdobra. Apenas continua a caminhar....
Num lugar em que as pessoas são inexistentes ela da movimento a esse sitio, até que cai no chão sem força alguma, sem réstia de firmamento.
Por ali fica, imóvel...
O que se passa aqui ?
Apenas é narrado um final.
p.s.- surge e vai, fica e não acontece.
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