As vezes apetece-me sair de mochila às costas e despertar para o desassossego. Eu disse que era uma fugitiva de um mundo inseguro e que o caminho que percorro nem sempre é certo.
Sinto espiões voadores pelo ar na procura do meu mal estar. Ninguém entende o porque da minha vontade de ser livre de dormir sem o medo da prisão.
Eu esqueço tudo, como a seguir lembro-me de nada. Eles espiam-me e escondem-se em cada canto.
Apenas quero uma vida fugaz.
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