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sábado, novembro 5

is not a game

 


Quero jogar as cartas todas na mesa, mostrar-te a porcaria que tenho feito estes dias em que a tua presença se tornou na ausência.
Eu já tinha entendido que andar para trás e para a frente era perder tempo, mas mesmo assim quis continuar nesta trapalhada sem controlo.
Tua voz perseguia-me nos sonhos mais distantes, naqueles em que o acordar era um sufoco.

Eu... tu ... não dá mais para continuar assim, isto não é um jogo do esconde-esconde, isto são coisas reais!





p.s.- És e consegues ser o apoio fixo e não a areia movediça.

7 comentários:

João Malvar de Azevedo disse...

curti mesmo as tuas reflexões abstractas mas ao mesmo tempo sinceras, para alem do teu talento enorme para fotografia, continua com o blog :)

Ana Oliveira disse...

Obrigada sincero João, mesmo :')
irei continuar sim *

Anónimo disse...

E que tal , só para variar , culpares-te pelos teus próprios erros ? Ninguém te apontou uma arma a cabeça e disse faz porque esse não sei quem não está cá ! Enfim .

Ana Oliveira disse...

Não sei se sabes interpretar bem as coisas, mas no texto mostra a culpa que deposito em mim sobre os meus erros...
E não gosto de pessoas que não sabe criticar de uma maneira educada.

Riey disse...

oh Anónimo, já que és tão perfeito/a, porque te escondes nos comentários?!
As pessoas procuram a perfeição, se a tens não te escondas!!!

Ana Oliveira disse...

Enfim Rui há pessoas assim :p
ri-te como eu

Riey disse...

oh Ana, é tão deprimente ver pessoas assim que já nem dá para rir mais :b