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quinta-feira, junho 7

O que será feito da futura geração ?


Andava eu no básico e aos 12 anos vejo os meus colegas a fumar "cigarros de papel". Aos 14 anos dei a minha primeira passa num cigarro, passado um ano ainda sem saber travar, vi a ser feito um charro pela primeira vez, não sabia bem o seu conteudo mas foi aos 15 que experimentei.

Secundário; conheci esse mundo bem de perto.

Hoje em dia aos 10 anos, as crianças já fumam tabaco, aos 12 anos já fazem charros, quando forem para o secundário eu não sei, não....

Há demasiados mundos interligados hoje em dia.



5 comentários:

Tiago Miguel Andrade disse...

Isto cada vez vai ser pior, acredita..

Tiago Miguel Andrade disse...

Oh, estou a ficar nostálgico --'
Sei lá, é estranho acabar isto tudo. Era uam rotina já. Era como se fosse mesmo a minha vida e agora parece que vou ser largado po mundo e que vou ter de "desemerdar" sozinho. Isso mete-me medo.

Tiago Miguel Andrade disse...

Exactamente!
Alguns professores ontem no baile chegaram-me a dizer "Não confies em ninguem lá, andam sempre a ver quem podem prejudicar"... não sei até que ponto é que isto dá vontade de ir. Mas é verdade. Sei lá, é começar uma vida nova longe de todos que tivemos até agora, é estranho, não sei explicar. Mas tenho medo..tenho muito medo. è como quiséssemos tudo ao mesmo tempo e não conseguíssemos nada...

JASA disse...

Sim lá nisso tens razão :) Mas por vezes as pessoas não evoluem por receio, pelo preconceito que a sociedade ainda continua a viver. Sim também é verdade, se elas querem marcar a diferença e têm novas ideias podem "avançar" sozinhas. Mas por vezes a personalidade não lhes permite. E esta nossa sociedade não contribui em nada para a evolução dessas pessoas. Não dá incentivo para que a população evoluía, e que apresente novos projectos.
*ainda bem, é pena que não sejamos morenas todo o ano.

Áries disse...

a sociedade está muito estragada, esta é a minha opinião. a adolescência passa toda pela mesma fase tão degradante. é a verdade, ninguém lhe escapa. são raras as excepções. mas o mal está em seguir os outros ou querer marcar a presença com essas atitudes.